Na quarta-feira (13), surgiu a informação que o humorista teria perdido o direito de usar a marca Didi. Por conta dessa proibição, Renato Aragão não poderia mais usar o nome para lançar ou promover qualquer serviço.
De acordo com o jornalista Ricardo Feltrin, a empresa chinesa Beijing Didi Infinity teria comprado a marca “Didi” e a “Didizinho”. Detentor do nome há mais de 60 anos, Renato Aragão está tranquilo e calmo com o burburinho. Segundo sua esposa, Lílian Aragão, nada disso procede: “De onde inventaram esse absurdo? É mentira”, garantiu Lílian.
Porém, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), órgão que cuida dos registros de marcas no Brasil, mostra o uso da marca “Didi” em transmissões radiofônicas e televisivas, registrados para a empresa chinesa. A concessão foi feita em maio de 2022 e se estende até maio de 2032.
A Beijing Didi Infinity tem ainda o direito de uso da marca “Didi” para propaganda e publicidade on-line, segundo consta no INPI. Para este fim, a concessão começou em 2018 e vale até 2028.
Até o fechamento desta reportagem, tanto o INPI quanto o escritório jurídico que representa legalmente a empresa chinesa, não haviam se pronunciado. Vale ressaltar que o INPI costuma avisar aos proprietários com antecedência sobre a proximidade do vencimento de alguma marca, justamente para evitar imprevistos.
Foto: Reprodução/ TV Globo
Fonte: ofuxico.com.br