No estado do Rio de Janeiro, cidades da região serrana, como Petrópolis e Teresópolis, também enfrentam a queda na qualidade do ar devido às queimadas. Contudo, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) divulgou na última segunda-feira (9) um boletim indicando uma melhora nas condições. Das 57 estações de monitoramento, 28 registraram qualidade do ar boa, 26 moderada e três ruim.
As piores condições foram verificadas em Manguinhos, na capital, Casa da Lua, em Resende, e Engenheiro Pedreira, em Japeri, onde o ar foi classificado como ruim. Em situações como essa, a população pode sofrer com sintomas como tosse seca, cansaço e irritações nos olhos e garganta. Crianças, idosos e pessoas com problemas respiratórios ou cardíacos estão entre os mais vulneráveis.
O Ministério da Saúde recomenda que, em situações de clima seco e fumaça, as pessoas aumentem a ingestão de líquidos, evitem atividades ao ar livre entre 12h e 16h e, se possível, permaneçam em locais com ar-condicionado ou purificadores de ar. O uso de máscaras de pano ou cirúrgicas também é indicado para reduzir a inalação de partículas, especialmente para quem vive próximo a áreas afetadas pelas queimadas.