Com o tema ‘Democracia e Direito à Cultura’, a cidade de Paraty realizou esta semana sua quinta Conferência Municipal de Cultura. A edição anterior do encontro foi em 2018, portanto antes da pandemia. Em dois dias de reunião na Casa da Cultura e no Cinema da Praça, produtores culturais e autoridades debateram os destinos da cultura paratiense. O cerimonial de abertura teve apresentação da Orquestra Sinfônica, e posse do conselheiros municipais de cultura com atuação até 2024.
No Cinema da Praça, a programação seguiu com a leitura do regimento, levando em conta discussões e recentes conferências culturais. Na sequência, representantes do coletivo autointitulado Fórum de Cultura (que tem 70 integrantes e foi estruturado a partir de reuniões em março) leu carta com reivindicações à secretaria de Cultura e à conferência. O documento foi anexado ao relatório final.
Os participantes se dividiram em grupos de trabalhos (GTs) para discussão nos diversos setoriais. Cada GT conversou a respeito das contribuições resultantes de pré-conferências de Cultura e apresentou considerações para atualização do Plano Municipal de Cultura.
O encerramento do encontro na Casa da Cultura teve a participação do grupo de jongo do Quilombo do Campinho. Coordenados pela quilombola e educadora Laura Santos, os jovens apresentaram danças tradicionais e convidaram a plateia para compartilhar o momento.
Nesta quinta-feira, dia 22, o secretário municipal de Cultura de Paraty, José Sergio Barros, participou ao vivo do Talk Show e fez um balanço sobre a riqueza da cultura em Paraty.