A família de Juliana Leite Rangel, baleada na cabeça por agentes da Polícia Rodoviária Federal(PRF) na véspera do Natal do ano passado, a caminho de Niteroi, pediu na Justiça uma pensão provisória, para que possa se manter financeiramente.
O pai da jovem de 26 anos, Alexandre Rangel, é mecânico e atua por conta própria, mas não está conseguindo trabalhar. Ele também foi baleado na mão esquerda.
A família alega que tem despesas todos os dias aqui no hospital, onde acompanham a recuperação da Juliana. Até o momento, a família não recebeu nenhuma ajuda financeira da PRF.