O cantor Gusttavo Lima criticou duramente as autoridades envolvidas na Operação Integration, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais, e resultou no bloqueio de R$ 20 milhões de sua empresa, Balada Eventos e Produções. Em uma postagem nas redes sociais, o sertanejo classificou a ação como “abuso de poder” e reafirmou sua integridade. “Se justiça existir nesse país, ela será feita. Abuso de poder e fake news eu não vou permitir. Sou honesto”, declarou.
A operação, que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra, também investiga a relação da Balada Eventos com empresas de José André da Rocha Neto, empresário paraibano que está foragido após ter prisão decretada. Um avião da Balada foi comprado por uma das empresas de Rocha Neto, a JMJ, e o cantor também atua como garoto-propaganda da Vai de Bet, outra empresa do empresário. A Justiça bloqueou R$ 35 milhões de Rocha Neto e R$ 160 milhões de suas empresas.
Em nota, a defesa de Gusttavo Lima afirmou que a empresa do cantor não está envolvida em esquemas criminosos e que “a Balada Eventos gerencia a carreira artística do cantor há mais de dez anos, sempre prezando pelo cumprimento das leis”. Já o advogado de Rocha Neto declarou que não há indícios de atos ilícitos cometidos por seu cliente e que seu patrimônio é “declarado e regular”.
