No domingo, 16 de novembro, o Pix completou cinco anos de existência comemorando também a posição de ter se tornado o principal meio de pagamento do Brasil. Em 2023, ele movimentou mais de R$ 26 trilhões, e neste ano, já são R$ 28 trilhões até o mês de outubro.
Criado pelo Banco Central em 2020, o Pix permitiu inclusão financeira, redução de tarifas e maior concorrência no setor bancário. Hoje, ele é utilizado por 170 milhões de brasileiros e mais de 20 milhões de empresas.
A ferramenta é considerada uma das maiores inovações do sistema financeiro brasileiro, tendo sido criada integralmente por servidores públicos. Além de transferências instantâneas, o sistema evoluiu e incluiu funções como Pix Cobrança e Pix Automático, que substituem boleto e débito em conta.
Reconhecido internacionalmente, para o bem e para o mal, o Pix também chegou a ser alvo de investigações dos Estados Unidos, sob alegação de possíveis prejuízos a empresas americanas. O governo brasileiro rebateu, afirmando que o sistema é seguro e sem discriminação a empresas estrangeiras. Entre elogios e críticas, o pix segue.

