sábado, maio 4, 2024
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Médico detalha danos do tabagismo e forma de acesso a canabidiol pelo SUS

Por ocasião da passagem do Dia Nacional de Combate ao Fumo, no último 29 de agosto, o Talk Show recebeu na terça-feira, dia 12, o médico e professor, Carlos Vaconcellos, para detalhar os danos que o hábito de fumar podem causar ao organismo e as receitas para pessoas tentarem livrar-se deste vício.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o tabagismo como uma doença cuja característica é a dependência da droga nicotina, presente em qualquer derivado do tabaco, seja cigarro, cigarrilha, charuto, cachimbo, cigarro de palha, fumo de rolo ou narguilé.

De acordo com Vasconcellos, após ser absorvida, a nicotina atinge o cérebro e libera substâncias químicas para a corrente sanguínea que levam a uma sensação de prazer e bem-estar. Essa sensação faz com que os fumantes usem o cigarro várias vezes ao dia, às vezes em situações de estresse, para ‘relaxar’.

Carlos Vasconcellos é médico de família e comunidade, servidor da prefeitura de Angra há varios anos, atuando hoje na unidade Saúde da Família (ESF) do Pontal. Ele também é professor em Saúde da Família no curso de Medicina em Angra. Recentemente o médico assumiu a direção da implantação do serviço de Cannabis medicinal na rede pública da cidade de Volta Redonda.

Volta Redonda e Búzios são, por ora, as duas únicas cidades do Estado do Rio a oferecerem medicamentos à base da Cannabis para usuários da rede pública por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A Cannabis medicinal traz novas perspectivas para o tratamentos de transtornos mentais e outras condições relacionadas. Em Volta Redonda, o canabidiol (CBD) é indicado no tratamento da depressão e de transtornos de ansiedade.

— Em Volta Redonda houve uma autorização em lei aprovada na Câmara para que a prefeitura pudesse fazer compras direcionadas aos pacientes graves e crônicos, permitindo aos médicos que façam a prescrição. Alguns pacientes participarão de pesquisas em parceria com universidades e faculdades do país — explicou Vasconcellos.

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