Nesta terça-feira (13), restos mortais de supostos alienígenas foram apresentados na primeira Audiência Pública do Congresso do México sobre Fenômenos Anômalos Não Identificados (Unidentified Anomalous Phenomena – UAPs), popularmente conhecidos como Ovnis (objetos voadores não identificados).
De acordo com o jornalista e ufólogo Jaime Maussan, que exibiu os dois fósseis, eles foram recuperados em 2017 no Peru, com apenas três dedos em cada mão e cabeças alongadas. Os corpos também têm cerca de 60 centímetros de comprimento e 30% de composição genética do material seria de origem “desconhecida”.
Além disso, os supostos aliens têm mais de mil anos e são objeto de estudo de uma pesquisa realizada pela Universidade Nacional Autônoma de México (Unam). A instituição determinou, por meio de análise de carbono 14, que eles permaneceram enterrados por um milênio dentro de uma diatomácea, um tipo de alga que não permite o crescimento de bactérias ou fungos, o que permitiu sua preservação.
Maussan enfatizou que os seres, supostamente extraterrestres, não são corpos recuperados de naves que caíram na Terra: “Não são múmias, são corpos intactos, completos, que não foram manipulados por dentro e que têm uma série de elementos que os tornam verdadeiramente extraordinários”, disse.
Para o ufólogo, há evidências suficientes para provar que existe vida extraterrestre e afirmou que “se tivermos a coragem de aceitar que estamos sendo visitados por inteligências não humanas que vêm para a Terra desde as profundezas do universo, poderíamos até viajar para outros universos”.
Confira:
Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados do México
Fonte: estadao.com.br